É muito bom poder contribuir, pela segunda vez, com a gestão administrativa e financeira da Associação. Esse talvez seja o cargo mais difícil de ser preenchido, porque demanda alguém com competência na área contábil ou financeira e com disponibilidade de tempo para atuar, considerando que tem uma demanda diária de atividades.
Sou graduada em Ciências Contábeis e pós-graduada em BPM (UNFACS), em Gestão do Desenvolvimento Territorial (UFBA), em Gestão Estratégica Pública (UNICAMP) e em Gestão Organizacional Pública (UNEB).
Gosto muito do modelo da nossa carreira que nos permite dar um suporte de gestão aos diversos órgãos do Estado, por 2 anos, com um plano de trabalho e entregas bem definidos, como se fossemos consultores. Sinto-me feliz por ter colaborado com a gestão da SEINFRA, PGE, CICAN, INGÁ e SAEB, na elaboração e gestão do Plano Estratégico, de projetos, na análise, modelagem e transformação de processos e com gestão estratégica de pessoas.
Hoje estou presidindo o Conselho Estadual de trânsito – CETRAN e essa nomeação se deve 100% a meu perfil profissional como EPPGG e ao conhecimento sobre gestão de trânsito adquirido na SEINFRA, que me deram o suporte técnico necessário para estabelecer um Plano Estratégico com objetivos e metas desafiadores, para meu mandato de dois anos.
Além da Gestão Pública, tenho uma outra vocação e paixão: A Gestão Eclesiástica. Atuo, no meu tempo livre, como consultora de gestão estratégica de igrejas e das organizações da Convenção Batista Baiana, onde faço parte da vice presidência e do Conselho Geral.
Falando um pouco da minha vida pessoal, sou uma pessoa que ama e valoriza a família e os amigos. Gosto de viajar, de tirolesa e de montanha russa. Sou uma pessoa religiosa que crê em um Deus soberano, amoroso, criador de todas as coisas e que me estimula e me desafia a viver um relacionamento comprometido com Ele e com o próximo. Contudo, acredito e defendo o estado laico e não sou proselitista. Apenas busco pautar a minha conduta em princípios éticos cristãos, o que me motiva a servir e colaborar com uma construção social mais justa, onde homens e mulheres sejam valorizados, respeitados e tenham garantido o direito de viver dignamente, independente de raça, status socioeconômico, convicção política ou religiosa.